Boa!!! Adoro os meus amigos bardos e druídas porque partilho a quietude do lago, o sopro do vento e o fogo do raio partilho as árvores que são as únicas que nos podem salvar (não salvaram o Merry e o Mr Pippin?)... e o som da batida da harpa tangida e da terra a vibrar e nós a rodar a rodar, a dançar... como xamãs lúcidos e doidos... Acabei agora mesmo de escrever no Linhas No Bolso umas linhas ritmadas batidas esgalhadas sentidas em êxtase nas alturas Zion Heights Red Gold and Green... Eu explico: é no cimo das montanhas, junto dos Grandes Lagos, do Kilimanjaro, do Monte Kenya e das nascentes do Nilo. A aldeia é de terra batida, mas nos melhores edifícios, com dois andares, pendem as tapeçarias rubi-douradas. Há som de harpas, címbalos, flautas e tambores!...) Mas porque esta é apenas uma das vozes do mundo que me fala, peço que bloguem por lá, onde está o poema e, se estiverem para aborrecimentos, sempre podem visitar o Triplo M (Maio Maduro Maio), onde há uns vídeos novos e umas notas sobre Jung (hello-o!... Não acham que este parece ser mais consensual entre nós do que Freud? Ninguém diz nada a propósito?). E Pronto! Com esta me estreei E com esta me irei Entre o nada e o nada Entre o Som e o Silêncio... tangencial digital adeus
Ena! Sinto-me tão mais rica com esta troca que se está a pôr em movimento, daquilo que vai dentro da cabeça e do coração dos meus amigos! Obrigada! (A todos!)
3 comentários:
Bemvindo Janus ao Zacarias.
Fiquei muito satisfeito com a tua colaboração.
Assim ficaremos um pouco mais perto.
Um abraço
Boa!!!
Adoro os meus amigos bardos e druídas
porque partilho a quietude do lago, o sopro do vento e o fogo do raio
partilho as árvores
que são as únicas que nos podem salvar (não salvaram o Merry e o Mr Pippin?)...
e o som da batida
da harpa tangida
e da terra a vibrar
e nós a rodar
a rodar, a dançar...
como xamãs lúcidos e doidos...
Acabei agora mesmo de escrever no Linhas No Bolso umas linhas ritmadas
batidas
esgalhadas
sentidas
em êxtase nas alturas
Zion Heights
Red Gold and Green...
Eu explico: é no cimo das montanhas, junto dos Grandes Lagos, do Kilimanjaro, do Monte Kenya e das nascentes do Nilo. A aldeia é de terra batida, mas nos melhores edifícios, com dois andares, pendem as tapeçarias rubi-douradas. Há som de harpas, címbalos, flautas e tambores!...)
Mas porque esta é apenas uma das vozes do mundo que me fala, peço que bloguem por lá, onde está o poema e, se estiverem para aborrecimentos, sempre podem visitar o Triplo M (Maio Maduro Maio), onde há uns vídeos novos e umas notas sobre Jung (hello-o!... Não acham que este parece ser mais consensual entre nós do que Freud? Ninguém diz nada a propósito?).
E Pronto!
Com esta me estreei
E com esta me irei
Entre o nada e o nada
Entre o Som e o Silêncio...
tangencial
digital
adeus
Marley
Ena!
Sinto-me tão mais rica com esta troca que se está a pôr em movimento, daquilo que vai dentro da cabeça e do coração dos meus amigos!
Obrigada! (A todos!)
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