quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Druidry



Janus

3 comentários:

Unknown disse...

Bemvindo Janus ao Zacarias.
Fiquei muito satisfeito com a tua colaboração.
Assim ficaremos um pouco mais perto.
Um abraço

Anónimo disse...

Boa!!!
Adoro os meus amigos bardos e druídas
porque partilho a quietude do lago, o sopro do vento e o fogo do raio
partilho as árvores
que são as únicas que nos podem salvar (não salvaram o Merry e o Mr Pippin?)...
e o som da batida
da harpa tangida
e da terra a vibrar
e nós a rodar
a rodar, a dançar...
como xamãs lúcidos e doidos...
Acabei agora mesmo de escrever no Linhas No Bolso umas linhas ritmadas
batidas
esgalhadas
sentidas
em êxtase nas alturas
Zion Heights
Red Gold and Green...
Eu explico: é no cimo das montanhas, junto dos Grandes Lagos, do Kilimanjaro, do Monte Kenya e das nascentes do Nilo. A aldeia é de terra batida, mas nos melhores edifícios, com dois andares, pendem as tapeçarias rubi-douradas. Há som de harpas, címbalos, flautas e tambores!...)
Mas porque esta é apenas uma das vozes do mundo que me fala, peço que bloguem por lá, onde está o poema e, se estiverem para aborrecimentos, sempre podem visitar o Triplo M (Maio Maduro Maio), onde há uns vídeos novos e umas notas sobre Jung (hello-o!... Não acham que este parece ser mais consensual entre nós do que Freud? Ninguém diz nada a propósito?).
E Pronto!
Com esta me estreei
E com esta me irei
Entre o nada e o nada
Entre o Som e o Silêncio...
tangencial
digital
adeus

Marley

Margaridaa disse...

Ena!
Sinto-me tão mais rica com esta troca que se está a pôr em movimento, daquilo que vai dentro da cabeça e do coração dos meus amigos!
Obrigada! (A todos!)